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domingo, 26 de maio de 2013

10. AMAR VALE A PENA

Mesmo que possamos ter tido experiências negativas de amor, quer seja com pessoas ou mesmo com algo a que nos dedicámos de coração, vale sempre a pena amar. A experiência que se sente na vibração da expressão de amor, é algo que nos alimenta a alma, que puxa por nós e nos empurra a darmos o nosso melhor. Vale a pena, apesar das dificuldades e do sofrimento que por vezes se experiencia. Lembre-se sempre da sua grandiosidade, da sua capacidade para amar, do lado bom das coisas e das pessoas, assim você nunca se contém, permitindo desejar o expoente máximo da expressão humana, amar.

Há uma luz no fim do túnel, vale a pena amar, mesmo percorrendo os lugares escuros, a fim de alcançar a luz. Você não está sozinho. Certamente terá sempre por perto alguns dos seus amigos e familiares pronto a apoiá-lo e incentivá-lo. Preencha a sua vida com atitudes positivas e ame as pessoas. Você é mais forte e mais resistente do que você pode imaginar.

10. AMAR VALE A PENA

Mesmo que possamos ter tido experiências negativas de amor, quer seja com pessoas ou mesmo com algo a que nos dedicámos de coração, vale sempre a pena amar. A experiência que se sente na vibração da expressão de amor, é algo que nos alimenta a alma, que puxa por nós e nos empurra a darmos o nosso melhor. Vale a pena, apesar das dificuldades e do sofrimento que por vezes se experiencia. Lembre-se sempre da sua grandiosidade, da sua capacidade para amar, do lado bom das coisas e das pessoas, assim você nunca se contém, permitindo desejar o expoente máximo da expressão humana, amar.

Há uma luz no fim do túnel, vale a pena amar, mesmo percorrendo os lugares escuros, a fim de alcançar a luz. Você não está sozinho. Certamente terá sempre por perto alguns dos seus amigos e familiares pronto a apoiá-lo e incentivá-lo. Preencha a sua vida com atitudes positivas e ame as pessoas. Você é mais forte e mais resistente do que você pode imaginar.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

9. VOCÊ MERECE TODA A FELICIDADE DO MUNDO

Quando pouco a pouco vamos colecionando perdas, mais parece que algo está contra nós, que pela forma como conduzimos a vida não merecemos ser felizes. É pura ilusão. É uma construção da mente, numa tentativa de justificar o injustificável. Todos merecemos ser felizes. Você merece ser feliz. No entanto a felicidade não se materializa por merecimento, é preciso fazermos por isso. Assim que enraíze a crença de que merece ser feliz, fica mais propenso a agarrar as oportunidades que surjam e que possam ser viáveis de ter um retorno positivo. Aprofundei o assunto no artigo: A felicidade é possível mas é opcional

quinta-feira, 23 de maio de 2013

8. BAIXE A GUARDA DO SEU EGO

Desligue o seu ego. Dê-lhe descanso. O seu ego vai querer olhar para trás com arrependimento. É uma forma de proteção de si mesmo. Ele vai querer perguntar:

E se…
Se eu tivesse feito…
Porque as coisas não funcionaram?
Porque não percebi mais cedo que ele era um idiota?

quarta-feira, 22 de maio de 2013

7. DÊ UMA FOLGA A SI MESMO

Não há problema em tirar um dia (ou dias) de folga. Faça o que você precisa fazer para recuperar, curar e recarregar. Fique sentado em casa no sofá o dia todo a assistir a filmes, se for preciso. Sei bem o que isso é, houve dias em que eu me sentia tão em baixo e sem inspiração que eu não conseguia trabalhar. Eu encarei isso com naturalidade, e com isso não me senti mal comigo mesmo. É bastante difícil atravessar a dor emocional, superá-la como se nada fosse e levando a vida tal qual ela é, com todas as suas exigências. Perante a perda é importante abrandar, não devemos querer desempenhar o papel do Super Homem. Devemos sim querer recuperar. Não devemos paralisar-nos no descanso, mas podemos muito bem passar por ele. É uma fase de recuperação com tempo limitado.

domingo, 19 de maio de 2013

6. NÃO RESISTA, NEM QUEIRA SUPRIMIR AS EMOÇÕES NEGATIVAS.

Não resista às suas emoções. Sinta a tristeza, a dor e o luto. Expresse, chore, grite, isso permite que os seus sentimentos fluam ao invés de ficarem engarrafados. Você tem que permitir que as suas emoções sigam o seu curso. Deixe os seus sentimentos fluírem, não se volte contra eles, não caia na autopiedade, evite ter pena de si mesmo. Esforce-se por não dizer: “A minha vida é uma desgraça.” Isso fará com que o seu ego se alimente dessas emoções negativas fazendo com que você se sinta pior.

Aceite as emoções negativas. Fique ciente dos pensamentos negativos que podem vir associados a essas emoções, e se não forem úteis, não os siga. Não lhes dê ouvidos. Ao invés, permaneça com as suas emoções, certamente justificam-se de acordo com o momento que atravessa. Fique com elas, perceba a sua raíz. Como disse no início, sem amor não existe perda. E na presença da perda, que está associado a algo bom na sua vida, surgem as emoções negativas, e estas fazem sentir-se por reação à perda. Ou seja, as emoções negativas emergem associadas a algo bom que deixámos de ter. Quando mais ligados estamos ao que perdemos, maior é o impacto das emoções negativas, assim sendo, elas estão ligadas ao que nos era querido. E por esta razão devemos senti-las. Fazem parte de nós, do que vivemos.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

5. PRATIQUE A GENTILEZA, COMPAIXÃO E COMPREENSÃO SEM BOTA ABAIXO A SI MESMO

É fundamental acalmarmos o nosso espirito quando estamos passando por angústias ou qualquer outra deceção. O impulso para as reações negativas pode ser grande. O sentimento de injustiça pode emergir e com isso progredir para a raiva, que por sua vez pode impelir-nos a algum tipo de vingança. Nenhum destes cenários é construtivo. Ainda que o sentimento de raiva nos possa passar a sensação de força, de ação e energia, importa ser cauteloso para não cometermos atitudes que possamos vir a arrepender-nos mais tarde.

Um caminho mais assertivo é usarmos a nossa consciência e inteligência para que possamos voltar-nos para nós mesmos e perceber que tipo de estado de espirito melhor nos serve. Que estado de ser pode ser mais vantajoso quando deambulamos entre o amor e a perda? Certamente tentarmos recuperar o equilibrio emocional será um objetivo primordial para a recuperação.

Abandonar a crítica negativa sobre nós mesmos é um passo inicial a ser dado para que possamos ficar de bem connosco. Neste estado de ser ficamos com a mente mais clara para perceber que se formos simpáticos e compassivos com os outros, o fardo da perda torna-se mais suportável. O nosso coração reconhece que temos espaço e razões para recuperarmos e voltar a olhar a vida de frente e com significado.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

4. SEJA GRATO



Agradeça. Seja grato pelos belos momentos e memórias que você viveu e pode estimar para o resto da sua vida. Na sua mente agradeça por compartilhar os corações das pessoas que vão passando na sua vida. Eu sinto-me sortudo por ter experimentado a paixão e a euforia de estar apaixonado pela vida e assim pretender continuar. Estou convicto que é muito enriquecedor sermos gratos acerca dos nossos melhores acontecimentos de vida. É com base naquilo que vivemos que os nossos sentimentos emergem, e por tudo isso vale a pena ser grato. Vale a pena ser-se grato pelos nossos amigos, companheiros, familia e pela vida em geral.

domingo, 12 de maio de 2013

3. PERDOE A SI, AOS OUTROS E À VIDA


Perdoe a todos. Melhor ainda, perceba que todos somos falíveis. Todos vamos sendo condicionados pela vida. Vamos construíndo um modelo de atuação no mundo e, com isso em mente, vamos esculpindo a nossa personalidade. A nossa personalidade vai sendo edificada através de alguns traços e características que se vão enraizando de acordo com as nossas crenças, que influenciam a história de vida de cada um de nós. E, por vezes essa história de vida não é a que mais desejávamos ter tido, assim como a história de vida de outros pode interferir negativamente na nossa. Na verdade, não temos de aceitar passivamente todos os erros, falhas, fracassos ou más ações que fazemos ou que os outros nos infligem a nós, de todo. No entanto, podemos esforçar-nos para minimizar as nossas próprias sabotagens, assim como os danos causados pelos outros, não nos vitimizando. E isso é exatamente aquilo que está sobre o nosso controle. Não instituirmos uma mentalidade de vítima.

É importante ficarmos cientes que não temos de sair prejudicados por nós mesmos, pelos outros, ou pela vida. Mas, quando a perda, o dano, ou os problemas se fazem sentir, podemos acionar o nosso entendimento, do quão todos nós por vezes agimos de acordo com as nossas circunstâncias de vida, e com essa ideia em mente, aceitar e perdoar. Não temos que gostar, não temos que carregar a vida dos outros às costas, ou até mesmo viver à sombra do nosso passado menos bem conseguido. Podemos esforçar-nos para enquadrar, entender, e perceber que devido a determinadas circunstâncias algumas coisas tinham de acontecer, tal como aconteceram. É a vida a manifestar-se.

Acresce ainda o fato da vida por vezes se impor com toda a tua brutalidade, com toda a sua natureza incerta. A vida por vezes manifesta-se e prejudica-nos, inflige-nos perdas. Esse impacto arrebatador pode deixar-nos indignados com a própria vida, e levar-nos a um caminho de ressentimento crónico. Para que isso não aconteça, importa acionar o entendimento, aceitar e perdoar, para que o amor possa voltar a sentir-se no coração e a paz nos acompanhe no dia a dia.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

2. O AMOR E A PERDA ACRESCENTAM-NOS VALOR

Pela evidência que todos reconhecemos, o amor, acrescenta-nos valor. No entanto, quando esse mesmo amor nos causa problemas ou nos conduz à perda, pode não ser bem assim. Ficamos desesperados, ressentidos, com um buraco no coração, e podemos perder a perspetiva maior, vitimizar-nos, olhar apenas o lado negativo, e totalizarmos a experiência como catastrófica. Como referi anteriormente, sem amor o sentimento de perda não se instala. Se analisarmos por esta perspetiva, se olharmos para o enriquecimento que é podermos ligar-nos e estabelecermos relação próxima com as pessoas, com o meio envolvente e connosco mesmo, provavelmente colocamo-nos numa posição de maior entendimento. O entendimento que nos permite ficar cientes do valor que dista entre o amor e a perda. Essa manifestação de vida que nos enriquece a todos. Sim, tem um preço, o preço elevado da dor associada ao que era nosso, ao que nos dedicámos, ou a quem se dedicou a nós e que irremediavelmente termina. Bem, na verdade não termina, a experiência vive em nós, o valor da experiência vive em nós.

terça-feira, 7 de maio de 2013

1. NÃO SE ARREPENDA DO BEM QUE FEZ E DOS IDEAIS PELOS QUAIS VIVEU

Quando nos ligamos a alguém de forma significativa ou a algo, como uma causa, um objetivo que nos move, ou até mesmo um sonho distante no qual depositamos as nossas esperanças, investimos e damos muito de nós mesmos. E, por essa mesma razão mantemo-nos firmes nesse caminho, o caminho do qual também retiramos retorno positivo na forma de bem-estar, felicidade e realização pessoal. Mas, como tudo na vida muda, e por vezes termina, também o alvo da nossa dedicação, entusiasmo e amor pode terminar ou mudar. Na grande maioria das vezes, quando um relacionamento do qual gostamos termina, quando o nosso objetivo não chega a bom porto, ou ficamos desiludidos e dececionados, podemos ser impelidos ao arrependimento. E o arrependimento é um sentimento que no seu extremo pode manchar o nosso passado, os bons momentos vividos, pode denegrir o esforço que fizemos, os ideais pelos quais vivemos, conduzindo-nos à amargura e rancor. Este tipo de sentimentos negativos e depreciativos, nada de bom nos acrescentam, pelo contrário, acizenta-nos, endurece-nos, angustia-nos e podem impedir que caminhemos de bem com a nossa vida.

Por tudo isto, se sentir arrependimento, analise melhor a sua situação de vida passada. Tente entender as razões às quais se dedicou e investiu o seu tempo. Que valores pessoais suportaram as suas decisões e caminhos. Certamente as suas escolhas, dizem muito de você mesmo. E , quando somos honestos connosco mesmo, quando nos movimentamos pelos nossos interesses genuínos, estamos a fazer o que tem de ser feito. Os resultados, em determinado grau estão fora do nosso controle. Não podemos, nem devemos controlar os comportamentos, as escolhas ou as decisões dos outros. E os nossos comportamentos, atitudes e decisões, apesar de podermos mudar para melhor, nada serve arrependermo-nos. O que nos serve é perspetivarmos um caminho que não nos conduza ao mesmo resultado, mas sim a um que nos sirva.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

10 Lições aprendidas de amor e perda

O sentimento de amor é o sentimento que mais impacto tem na perda. De forma simples, o sentimento de perda está relacionado com algo que nos foi ou é significativo, e do qual nos vimos afastados de voltar a usufruir. Sem amor não existe sentimento de perda. Sem criarmos um forte laço a algo ou a alguém, sem criarmos uma relação com as coisas ou com as pesssoas, não podemos experienciar o sentimento de perda. O sentimento é um marcador que sentimos no nosso corpo na forma de sensação, que se completa com imagens e pensamentos, emergindo um construto no nosso organismo que nos coloca num determinado estado de ser. Sem essa experiência marcante no nosso organismo, associado a algo extremamente significativo para nós, nunca sentiríamos a perda. A perda, de certa forma, é o impacto sentido por deixarmos de poder interrelacionar-nos diretamente com a “fonte” de um dos nossos amores.

De acordo com o que descrevi, uma das provas mais dolorosas que enfrentamos na vida é o sofrimento da perda do amor. E, num determinado ponto da nossa vida, nas mais variadas formas, todos, sem exceção, experimentamos o sentimento de perda. Saber aceitar a dor emocional associado à perda, é um passo fundamental para o restabelecimento da nossa vida. Assim como é importante trabalhar no equilíbrio emocional no sentido de não nos fecharmos em nós e perdermos o nosso bem mais preciso, a nossa capacidade de amar.


“A sua tarefa não é procurar o amor, mas apenas procurar e encontrar todas as barreiras dentro de si mesmo que você construiu contra ele.” – Rumi

Certamente, tal como você, também eu tive a minha cota de sofrimento e tempos difíceis. Percebo agora que ao passar por esses desafios, não apenas os ultrapassei, como cresci, fortaleci-me, conheci-me melhor, entendi a natureza da dor, e como essa experiência vivida, partilho para ajudar outros a superarem-se. Cruzei a minha experiência de dor com o meu conhecimento profissional, com as teorias psicológicas, com os autores sábios que sigo, de conversas com amigos, e acima de tudo com a vontade de crescimento pessoal sempre como alimento para seguir em frente.

Apresento algumas estratégias que pessoalmente considero lições de amor e perda, que certamente podem ser-lhe úteis para a superação de momentos difíceis que possa estar a enfrentar :

quarta-feira, 1 de maio de 2013

ACEITAÇÃO E COMPROMISSO UMA VIA PARA A RESISTÊNCIA EMOCIONAL

O termo aceitação usa-se na prática da mindfulness, como a aceitação da realidade presente, daquilo que está a sentir, não tendo que ser necessariamente algo de mau (no caso de sentimentos, pensamentos ou sensações físicas desagradáveis). Aquilo que se sente, é informação que nos chega à consciência através de uma mecanismo de feedback do nosso organismo. Ao perceber isto, permite que você não faça uma fusão da sua experiência interna consigo mesmo. Você não é aquilo que sente, tal como não é aquilo que come, você não é os seus pensamentos, tal como não é aquilo que ouve. Se percebermos esta independência relativamente às nossas experiências internas, ficamos com opção de escolha.

Podemos estar a sentir tristeza e não sermos tristes, podemos estar a ter pensamentos deprimidos e não sermos depressivos, podemos estar a sentir raiva e não sermos pessoas hostis, podemos estar insatisfeitos e não sermos infelizes. Sentimos, mas não somos o que sentimos, e isto é muito capacitador. Ficamos numa posição de conseguir olhar para o nosso problema ou para a nossa dor de uma forma desapegada. Desapego é o oposto de fusão, se nos fundirmos com uma experiência interna considerada negativa ficamos num estado de incapacidade. Se nos desapegarmos da nossa experiência interna negativa, ficamos num estado de capacidade. Diminuímos desta forma a possibilidade de cairmos num situação mental angustiante, e aumentamos as possibilidades de arranjarmos recursos para o nosso equilíbrio emocional.

Na minha prática clínica, utilizo aquilo que se considera a terceira geração de terapias psicológicas que é a Terapia da Aceitação e Compromisso (ACT). Esta é uma abordagem, que explicitamente enfatiza a propensão que o cliente tem para evitar as experiências internas. O que se pretende é alterar a percepção de evitamento, e promover a aceitação daquilo que o cliente sente. No que diz respeito ao compromisso, tem a ver com a construção de um conjunto de acções que o cliente promove no sentido de se orientar por aquilo que valoriza e quer para ele. Seguindo a sua vida sem entraves provocados pelo evitamento daquilo que tem medo ou que não quer sentir. Esta abordagem permite que a pessoa escolha o caminho que quer seguir, optando por trabalhar e comprometer-se com um conjunto de acções que o conduzam ao sentimento desejado, na maioria das vezes traduzido por: “Quero ser feliz“.

Ao incluir-se a aceitação da experiência interna na vida da pessoa, isto permite que a pessoa consiga trabalhar na sua musculatura emocional, permite que a pessoa consiga ser mais resistente às suas experiências internas de mal-estar, entendendo-as como manifestações da realidade, colocando-se assim numa situação mais capacitada para accionar os seus recursos, construindo uma solução para os seus problemas. No fundo, a aceitação e o compromisso funcionam como um antídoto à hipersensibilidade emocional, à hipersensibilidade dos sentimentos negativos.Você não é os seus sentimentos, não é a sua tristeza, não é o seu mal-estar. Se você perceber que não é aquilo que sente, que você é aquele que sente, se tiver esta consciência, fica numa posição vantajosa. Consegue por comparação, isto é, consegue diferenciar-se entre aquilo que sente e aquilo que é ou que pretende vir a sentir, e assim fazer coisas para alcançar o que deseja: Por exemplo, ser feliz.

Se nos tornarmos mais cientes de como funciona a nossa mente, e porque razão sentimos as coisas que sentimos, ficamos mais aptos a podermos fazer uma opção de escolha. Ficamos mais aptos para escolhermos a possibilidade de sermos felizes.